Infertilidade feminina

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Falar sobre fertilidade é necessário.

Nós, mulheres, perdemos quantidade e qualidade dos óvulos constantemente, desde a infância até a menopausa.

A mulher pode e deve conhecer mais sobre sua reserva ovariana e as possibilidades de caminhos para a sua vida reprodutiva, podendo escolher assim se desejará engravidar e quando, mas sempre lembrando que o tempo não é nosso amigo nesse quesito.

Podemos avaliar a reserva ovariana de tempos em tempos para ver se há queda significativa, através da dosagem seriada do hormônio anti-mulleriano e contagem de folículo pré-antrais, ou mesmo congelar óvulos para serem usados se a paciente precisar posteriormente, dessa forma ela pode ficar mais tranquila com a escolha do momento certo que tentará gestar.

Pacientes que serão submetidas a cirurgias ovarianas ou tratamento oncológicos sempre que possível deverão congelar óvulos antes do procedimento, porque o ovário pode ter sua reserva diminuída de forma parcial ou completa após esses tratamentos.

Nada retarda a perda de reserva ovariana, logo o uso a longo prazo de anticoncepcional não muda a velocidade de perda dos óvulos, mas por outro lado temos afecções que aceleram a perda de reserva, como:
  • Cirurgias ovarianas ou que afetem a circulação sanguínea do ovário
  • Químio ou radioterapia
  • Fatores genéticos
  • Doenças autoimunes
  • Exposição à agrotóxicos
  • Endometriose

Por isso, meninas nossa maior arma é a informação, para podermos trilhar nossos caminhos sabendo das nossas possibilidades, sem fechar portas.

Atendimento nos melhores hospitais e clínicas de São Paulo

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